Pisa Trekking Aventura Levada a Sério

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Depoimentos

  • Cristiane Kohn


    Olá Tainah, a viagem foi excelente! Eu me diverti demais. O único problema é a hora de partir, dá um gostinho de "quero mais" ... dá vontade de ir embora só no dia seguinte ...
     
    O grupo estava em harmonia, todos curtindo. Com isso o guia conseguiu aprimorar o roteiro e sugerir desafios que fizeram a diferença. Foi realmente muito bom. O Ricardo e o Ney fizeram uma excelente dupla e enriqueceram nosso conhecimento com tudo que compartilharam conosco.
     
    Eu digo que nesse Carnaval eu fui de tudo um pouco ... Minhoca, tatu, lagartixa,  peixe, índia e sereia ... Participei de vários blocos! Unidos da Zeni. Unidos do Mangarito. Unidos da Meia Molhada. Unidos da Aranha Albina. Unidos da Jararaca e por aí vai ...
     
    As sensações vividas dentro das cavernas foram as mais diversas e interessantes. Para mim, pessoalmente, foi uma viagem diferente da qual levo as melhores lembranças.
     
    Beijos e até a próxima (que seja breve),
    Cris

  • Luciana e Gilson


    Bom dia, Andreia
     
    Foi tudo muito bom, gostamos bastante do passeio. 
    A pousada em Paraty acomodou todo mundo, sem problemas. No acampamento, a única observação é o pequeno número de banheiros disponíveis para o volume de pessoas que estavam lá, mas percebemos que estão construindo mais, então acho que ficará melhor. O pessoal do acampamento foi muito simpático e a comida muito gostosa.
     
    Gostamos muito do esquema de transporte para o saco do Mamanguá, saindo de barco direto de Paraty, deixou a viagem mais bonita e mais interessante.
    Também o teatro de bonecos na última noite foi especial, ótima ideia.
     
    E também queremos elogiar os guias, o Rafael, o Pedro e a Monique, muito atenciosos, simpáticos e competentes. 
     
    Enfim, deu tudo certo, foi uma experiência muito boa, obrigada!
     
    Até a próxima
     
    Luciana e Gilson

  • Rita Santos


    Oi, Paulo, como vai?
     
    Correu tudo bem no trekking. Foi uma trip bem tranquila com um grupo quieto e pequeno, mas bem heterogêneo. O pessoal local foi super amigável e pontual, a localização deles é super central em Lençóis, com o espaço amplo e confortável. 
     
    Como já não chovia bem na região há cerca de dois meses (e continuou seco, pelo menos até o dia que eu voltei), não conseguimos ver as belas quedas tão esperadas (só as pequeninas ainda vertiam água), assim, o ponto máximo da viagem para mim foi a alimentação das famílias do Vale. Há mais de 20 anos eu não como carne vermelha nem aves e já vou para esses locais de difícil acesso esperando uma dieta com base em massas prontas, doces e pães, que é o que geralmente aparece com mais frequência para quem tem restrição a carnes, mas para minha grata surpresa, as refeições foram as melhores que já tive em um bom tempo! Tudo sempre muito fresquinho e caprichado, com surpreendente variedade de leguminosas, raízes, frutas, ovos de galinhas saudáveis e criadas soltas lá mesmo, além dos riquíssimos pratos locais feitos com jaca, mamão verde, palma e banana. 
     
    Em razão da seca, também tivemos o roteiro alterado. Por sugestão do guia e com a concordância de todos, trocamos o Cachoeirão, que estava sem uma gota, por uma visita a Cachoeira do Calixto, onde havia poço e ainda alguma água na queda. A trilha para o Calixto é um treino intervalado e por lembrar muito a Mata Atlântica daqui, me fez sentir no meu elemento, parecia que chegaríamos a uma praia a qualquer momento. Dentro da mata mais fechada encontramos abrigo do sol, uma temperatura bem agradável e ótimos pontos para captação de água.
     
    Nesses cinco dias de Pati passamos por paisagens bem diversas e encantadoras, cada uma a sua maneira, mas o momento que ficou tatuado na minha mente foi a chegada à casa do Sr. Wilson. Esse dia foi o mais divertido para mim porque lembrou um enduro, com pelo menos quatro tipos de terrenos e climas. Saímos de Guiné com pouca umidade e temperatura moderada, mas esquentou bem conforme subimos pelo Caminho dos Aleixos, que é um trilha de subida bem pedregosa. Em seguida, passamos por um lugar belíssimo chamado Gerais do Rio Preto: um descampado plano, vasto, fácil de percorrer, com um vento fresco soprando constantemente, muito agradável para a recuperação da subida. Apesar do local ter sido afetado por recentes queimadas, a vegetação parece estar se recuperando bem. Consegui ver orquídeas e as famosas sempre-vivas, que segundo o guia, já foram uma das principais fontes de renda da região. Depois dessa planície adorável, encontramos o famoso Rio Preto com uma água deliciosa e limpíssima. Eu, que não posso ver água, já ia mergulhando quando o guia falou que precisávamos seguir porque faríamos as duas cachoeiras do dia seguinte naquela mesma tarde. Então, seguimos já bem próximos às montanhas e com uma vista do Vale de tirar o fôlego! Paramos para banho, sol, almoço e contemplação no Lajedo e na Cachoeira do Funil. 
     
    Depois do relax e a barriga cheia, quando pensamos que já estávamos a dois passos do ponto de apoio para o pernoite, encaramos um subidão inesperado e também o mais íngreme do dia. Aquilo mais parecia uma pegadinha. "No shit!", repetia um gringo ofegante atrás de mim. Mas logo veio a recompensa! A escalaminhada nos levou ao que parecia ser o coração da Chapada e vimos as montanhas mais lindas crescerem ao nosso redor. Então começamos a descer suavemente em direção ao nosso pouso, e eu pensei: isso então é o Pati! Foi ali, no retão de chegada da casa do Sr. Wilson, onde ficamos completamente conquistados no meio de um corredor de rochas gigantescas, que eu senti como se todas as coisas, nossos corpos, o cansaço, a ansiedade, os problemas, tudo fosse ridiculamente pequeno diante da imponência daquelas montanhas tão únicas. E para fechar com chave de ouro, havia cerveja gelada, banheiros limpos, quartos arrumados, varal, comida da melhor qualidade, cafezinho fresco feito com grãos do próprio Vale e um doce de banana dos Céus, obra de arte da esposa do Sr. Wilson, a Dona Maria, que aliás, é dona da cozinha mais organizada e ostenta as panelas mais brilhantes que eu já vi! O quintal deles foi mais um mimo para os nossos olhos já extasiados: vista sensacional do Morro do Castelo, árvores frutíferas, redes, gatinhos super dóceis e brincalhões, muitas flores robustas e de cores tão vivas que pareciam pintadas por Deus. Eu não queria mais sair de lá. A lua estava enchendo e a noite bem iluminada, mas ainda conseguimos apreciar estrelas como pano de fundo das silhuetas das montanhas. Houve gente até vendo estrela cadente! Ainda bem que eu não vi, pois nem saberia mais o que pedir.     
     
    Muitas coisas foram especiais nessa trip, mas acho que consegui resumir o mais importante para mim. Não tenho tantos registros em imagens, pois o grupo não curtia muito fazer fotos. Algumas pessoas não queriam aparecer de jeito nenhum e pareciam incomodadas se alguém sacava a câmera. Mas mesmo quem fotografava, o fazia sem muito entusiasmo, talvez pelo cansaço ou a frustração de não conseguir captar com a lente aquela beleza arrebatadora. Eu realmente não fiquei à vontade para fotografar quando o grupo estava por perto, muito menos para pedir que tirassem uma foto para mim. Até que uma hora, consegui um colega que me ajudou como podia, mas como ele não curtia água e tinha um pouco de receio da altura, não chegava muito perto para clicar. De todo jeito, ele foi um parceirão com a minha câmera.
     
    Abraços e obrigada por tudo mais uma vez!
     
    Rita

  • Andres e Rosa


    Paulo,
     
    Muito obrigado por tudo, a viagem foi maravilhosa, tudo correu muito bem.
    Seguem algumas das fotos que fiz.
     
    Forte abraço
     
    Andres e Rosa