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Reserva do Japi - Trekking na Serra do Guaxinduva

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1 DIA

Nível de dificuldade:

- Moderado -
Valor a partir de:

R$ 390,00

C/ transporte rodoviário

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Distante 100km de São Paulo, próximo ao município de Cabreúva, a Serra do Guaxinduva preserva as principais nascentes da Reserva do Japi, uma grande região coberta por áreas de proteção de mananciais e da vida silvestre. Lá visitaremos uma fazenda particular de 1657 hectares, área equivalente a 2000 campos de futebol.
 
A fazenda faz parte do complexo da Serra do Japi, que possui 274 km² de extensão e que desde 1983 é um patrimônio histórico e natural do estado de São Paulo. Além disso, é uma área importante para o desenvolvimento histórico local, pois, resguarda marcantes passagens do período bandeirantista e tropeirista durante o processo de povoamento do estado de São Paulo e de todo interior do Brasil. 
 
Com trilhas em meio à Mata Atlântica, cachoeiras, bosques, lagos e um delicioso piquenique, é o roteiro ideal para um rico contato com a natureza.

 

Pontos de Interesse

Trilha do Pico / Trilha dos Macacos

 

 

Sobre a Trilha

Indicado para pessoas iniciantes no trekking e crianças acima dos 6 anos que já pratiquem alguma atividade física.

ImportanteÉ obrigatório levar a carteira de vacinação contra a Covid-19.

 
 

Dia a Dia

1 Dia - SÃO PAULO / CABREÚVA / SERRA DO GUAXINDUVA

Apresentação na Estação Vergueiro do Metrô (saída sentido Centro Cultural) às 6h. Embarque e saída às 6h30 com destino a Cabreúva (aprox.100 km da capital).

Previsão de chegada na Serra do Guaxinduva às 8h30. Seremos recebidos pelos guias locais, faremos a apresentação, um alongamento e daremos início a nossa trilha. Nossa caminhada da manhã será a Trilha do Pico. Uma subida íngreme é o que aguarda o caminhante até a chegada ao Pico em um aclive de cerca de 300 metros de altitude em pouco menos de 1km. Com certeza a vista valerá todo o esforço. A volta, no entanto, acontecerá por uma estrada sombreada lindíssima em meio a mata até chegar na Cachoeira do Sabiá. É um contraste imenso comparado com a subida: o frescor das grandes copas de árvore, a tranquilidade da descida, a mata viva ao redor, são um prêmio merecido que completam essa volta de cerca de 7km. Retornaremos para a sede da fazenda, onde será servido um delicioso almoço caseiro. Energias recarregadas, faremos na parte da tarde a Trilha dos Macacos com uma rica vegetação de mata atlântica, na sua maior parte secundária. Essa trilha com 4km e um desnível aproximado de 200 metros, nos levará até uma sequência de quedas conhecida como Castelo das Águas. Poderemos renovar nossas energias em vários poços de água fresquinha que brota da mata. Última caminhada pela estrada até a sede, onde nosso transporte estará nos esperando para retornarmos para São Paulo. 

Previsão de chegada às 21h em São Paulo, na Estação Vergueiro do Metrô. 

Sem pernoite
Almoço incluso

 

***A programação acima poderá sofrer modificações devido a fatores climáticos, de acesso ou que possam interferir na segurança dos participantes.


 



Datas e Preços

PREÇO POR PESSOA - SOMENTE TERRESTRE - VALORES EM R$

LOCAL

TRANSPORTE

ADT

Crianças até 7 anos

Cabreúva

Veículo Fretado

390

330

- Valores válidos para grupo mínimo de 10 clientes nas saídas do calendário.
 
- O Valor pode sofrer alteração conforme a data solicitada e a quantidade de integrantes do grupo.

 

Informações gerais:
* O roteiro está sujeito à confirmação quanto à disponibilidade de vagas de todos os serviços locais e poderá sofrer reajustes de valores. Confirmar condições e valor do pacote com seu agente de viagens.
* Saída confirmada em grupo. Caso não atinja o número mínimo de participantes, o valor será recalculado para o tamanho do grupo formado e nessa situação o cliente poderá cancelar a viagem sem multas, caso não esteja de acordo com o novo valor.
* A programação acima poderá sofrer modificações devido a fatores climáticos, de acesso ou que possam interferir na segurança dos participantes.
* Menores desacompanhados terão que apresentar carta dos pais feita em próprio punho e com firma reconhecida em cartório.
 
Formas de pagamento:
Transferência bancária ou Cartão
Visa ou Mastercard - 3 x sem juros em parcelas iguais.
* Aceitamos somente cartão do próprio viajante.
 
Cancelamentos:
Em caso de cancelamento por parte do passageiro, as seguintes multas de cancelamento serão rigorosamente cobradas:
Parte terrestre
Cancelamento até 30 dias do início da viagem: multa de 10% do valor total
Cancelamento entre 29 e 21 dias do início da viagem: multa de 20% do valor total
Cancelamentos com 20 ou menos dias do inicio da viagem: percentuais superiores aos acima referidos, desde que correspondentes a gastos efetivamente comprovados pela agência perante a EMBRATUR, efetuados em decorrência da desistência do usuário.
Em caso de não comparecimento no dia do embarque, considera-se no-show e não haverá reembolso.
 
Cancelamentos em decorrência da Covid-19:
Em conformidade com a Medida Provisória nº 1.101, de 21 de fevereiro de 2022:  em caso de cancelamento em decorrência da Covid-19, o valor pago ficará como crédito para ser utilizado em qualquer outra viagem da Pisa Trekking.  
Por se tratar de uma saída em grupo, a confirmação da viagem só ocorrerá caso atinja o número mínimo de participantes.

O que está Incluso

Inclui
- Transporte em veículo fretado;
- Entrada na Fazenda
- Almoço caseiro
- Seguro viagem
- Guia Pisa Trekking
- Guia Local
- Vestiários para banho
 
Não Inclui
- Bebidas e sobremesa
- Despesas de ordem pessoal (bebidas, telefonemas, lanche na parada, entre outros)
- Atividades não descritas no roteiro ou opcionais

O que levar

- Mochila de ataque
- Documento oficial de identificação com foto
- Anorak
- Artigos de higiene pessoal
- Boné
- Cantil
- Lanterna com pilhas extras
- Máquina fotográfica ou celular para as registrar bons momentos
- Protetor solar e repelente
- Roupa de banho
- Tênis confortável com sola aderente ou bota de caminhada
- Tênis e muda de roupa para voltar a São Paulo
- Frutas secas, barras de cerais ou outros snacks
Opcional:  bastão de caminhada
 

Informações Importantes

MEDIDAS DE SEGURANÇA DEVIDO AO CORONAVÍRUS - atualizado fev/2022 - sujeito à alteração até a data do embarque.
 
- Durante o deslocamento no nosso transporte é obrigatório o uso de máscara e alcool em gel. 
 
- Durante a caminhada, nosso grupo será exclusivo e pedimos que não haja interação com outras pessoas fora do nosso grupo.
 
- Durante as refeições é obrigatório o uso de máscara ao se servir. 
 
- Nas nossas hospedagens e traslados locais é obrigatório o uso de máscara. 
 
- Se apresentar quaisquer sintomas relacionados a COVID-19 antes da nossa viagem, é indispensável entrar em contato com a Pisa Trekking para que possamos remanejar a sua viagem.
 
 
HISTÓRIA E SUSTENTABILIDADE
 
Localizada em meio às montanhas da Reserva do Japi, a Fazenda Guaxinduva era conhecida no passado como “bairro do Guaxinduva”, formado por poucas centenas de pessoas que habitaram o vale entre o fim do bandeirantismo no século XVII até o final do tropeirismo no início do século XX.
 
O início da ocupação do vale pelos colonos brancos, segundo os registros históricos, coincide com os primeiros caminhos utilizados para o avanço rumo ao sertão ainda no século XVI. Descrições do caminho velho denominado “caminho do sertão dos bilrreiros”, ou caminho real, registrado em 1603 na câmara de São Paulo, sugere a passagem pela serra do Guaxinduva e pelo Vale a partir do ponto: ...”mais alto do morro de onde se descortina todo sertão, ... segue o caminho pela face norte do morro ...” . Este morro que seria sobre uma beta de ouro, ou mina de ouro (ainda hoje a Fazenda ao sul do Guaxinduva é denominada Beta Grande) seria a serra do Guaxinduva. À face norte, a descida para o vale do Guaxinduva, e o ponto mais alto do morro o platô a 1267m que está exatamente a noroeste de Santana do Parnaíba, rumo determinado para a rota do caminho velho. Este caminho seguiria para Capivari, Piracicaba, Campos de Araraquara e até Cuiabá. 
 
O vale serviria a época como ponto de concentração para saída das Bandeiras por ser abrigado pelas montanhas do ataque de índios, por sua abundância de águas e pela facilidade de manter os animais contidos em pastagens. 
 
A localização estratégica do vale a dezesseis quilômetros de Santana do Parnaíba, 11 de Jundiaí, 13 de Cabreúva e 9 de Pirapora de Bom Jesus permitiu o estabelecimento e consolidação da atividade dos tropeiros que ali se estabeleceram a partir das bandeiras. 
Com a implantação da rota dos engenhos a partir de Cubatão, passava por Santana do Parnaíba e seguia por Cabreúva, Capivari até Piracicaba a atividade tropeirista passa a ter maior demanda na região. 
 
Em 1865 com a abertura da ferrovia Santos – Jundiaí os tropeiros começaram a perder competitividade e o vale empobrece juntamente com os seus habitantes, que pouco a pouco passam a abandoná-lo. No caso o desenvolvimento econômico mais uma vez estabeleceu o processo de êxodo rural. 
 
Em 1920 Hermes Traldi que havia se estabelecido em Jundiaí com uma indústria de vinhos, começa a adquirir terras na serra do Japi. No vale do Guaxinduva adquire um total de 122 diferentes parcelas traduzidas em 122 escrituras distintas até unificar a totalidade do vale. Grande maioria adquirida diretamente dos descentes de tropeiros. 
 
Na década de 1940 inicia o plantio de uvas nas áreas planas do vale e decide preservar as áreas de encostas porque já entendia que a madeira teria valor. A mentalidade preservacionista foi transmitida as gerações seguintes, seus filhos, netos e hoje bisnetos de tal forma, que mais de 80 anos de um trabalho de preservação das matas, resultou no que hoje pode ser visto e desfrutado: centenas de nascentes produzindo água pura, mais de 1000 hectares de mata com a fauna defendida, recuperada, sequestrando carbono, produzindo ar limpo e belas paisagens. 
As instalações que dão suporte as atividades humanas dentro do vale, contam com energia elétrica fotovoltaica (placas solares), sistemas de água e sistemas de tratamento de esgoto que não agridem a natureza, todo efluente é tratado, o lixo coletado e destinado à cidade que tem um sistema de reciclagem parcial. Há mais de 20 anos não se faz qualquer uso de agrotóxicos em larga escala.

Guias da Trilha

  • Ricardo Araújo

    O gosto por viajar e pela natureza vem desde pequeno quando a melhor diversão era ir passear na fazenda de parentes e viajar de excursão com amigos.

    Aos poucos os lugares e objetivos das viagens foram ganhando mais conteúdo e diversidade. As distâncias foram aumentando e o ‘ir, ficar e voltar’, ficaram mais ricos a cada vivência.  Formado em educação física pela UNISA e Técnico em Guia de Turismo pelo SENAC também fez cursos de primeiros socorros e Rescue Diver. É professor curricular, técnico de Ginástica Artística, Guia de Turismo, conseguindo conciliar profissão com o que ama fazer.

    Seu gosto pela caminhada foi aguçado em uma passagem pelo serviço militar. Mais a frente veio a vontade de explorar o mar chegando a Dive Master. O amor pelo mar levou-o a mergulhar em paraísos como Paraty, Fernando de Noronha, Bonaire e Cuba.

    Após adquirir seu segundo veículo fora da estrada, além de viagens comuns decidiu partir para expedições. Na primeira foram 14 mil km no ano de 2000, partindo de São Paulo com destino a Ushuaia em um grupo de 15 carros visitando lugares como: Península Valdez, Punta Tombo, Estreito de Magalhães, Parque Torres del Paine, El Calafate e Vulcão Osorno.  Na segunda, no ano de 2001, contando com um grande apoio da PISA, foram 12 mil km “solo” saindo de São Paulo e passando por Santa Cruz de La Sierra, Cochabamba, Cuzco, Canion de Colca, Arequipa, Lago Titicaca, Tiwanaku, Monte Chacaltaya,  Potosi, Salar de Uyuni, Deserto do Atacama e Salta.

    Da preparação desta expedição, em 2002, surgiu o convite para monitorar a primeira viagem PISA (travessia Lapinha-Tabuleiro) em Minas. Daí em diante, como guia PISA TREKKING foram muitas viagens, alegrias e descobertas, destacando roteiros como: Travessia da Ponta da Joatinga, Trekking do Descobrimento, Serra dos Órgãos, Parque Nacional de Itatiaia, Travessia da Serra Fina, Trilha do Ouro, Ilha do mel, Corcovado de Ubatuba, Trilha de Salcantay, Machu Picchu Cultural e Patagônia argentina e chilena.

Depoimentos

  • Daniela Mansur
    Olá Otávio,
     
    Todos com dores no corpo e sorriso fácil ! J
     
    O passeio foi um sucesso e só tenho a agradecer pela dedicação e excelente trabalho de toda equipe Pisa Trekking e também dos monitores da fazenda.
     
    O café da manhã e almoço foram muito bem servidos, com o cuidado da qualidade em nos atender. Só elogios a esta equipe.
     
    A unica nota que tenho é que talvez a trilha do Pico deva ser informada como trilha de dificuldade média para os “sedentários” como a maioria de...
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  • Zuleica Felice

    Olá! Deixo meu agradecimento. A viagem foi  ótima em todos os sentidos, guias atenciosos, dedicados e respeitando nosso ritmo. Maravilha! Lugares lindos, comida muito boa, enfim foi uma bela  oportunidade de se viver. Parabéns mais uma vez pra vocês, que estão na minha vida há um bom tempo e sempre me trazendo momentos belos. Valeu. Carinho da ZU.

  • Joana Bizerra
    Olá Lorena, bom dia!
     
    Foi um dia maravilhoso!
     
    Agradeço desde o início pelo seu atendimento (esclarecimentos e contatos) e à toda a equipe que contribuiu para que o dia de ontem fosse ótimo.
     
    Obrigada pela atenção: surpresa do bolo (ref.: ao meu aniversário). Muito especial! Foi uma surpresa linda/carinhosa! E o trabalho de comprar/levar/esconder/ e dar tudo certo! 
     
    Além dos brindes! Tudo muito cativante.
     
    Tivemos um dia agradável. Equipe atenciosa; legal; divertida. Fazenda...
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    1 DIA

    c/ transporte rodoviário
    Lindo trekking pela mata atlântica preservada próximo a SP.

    Nível de dificuldade:

    - Moderado -