Adriano Vasconcelos Barboza
Bom dia, Paulo.
O voo até a Guatemala foi tranquilo.
O povo da Guatemala foi muito hospitaleiro e solicito. Sempre que precisei de uma ajuda ou informação, ele me atenderam prontamente.
Ficaram muitos curiosos pelo fato de ser eu brasileiro porque não é comum os brasileiros visitaram a Guatemala. Se espataram quando disse que somente a cidade de São Paulo tem 20 milhões de pessoas enquanto o país da Guatemala tem 14 milhões.
Na Cidade de Guatemala , o translado foi tranquilo. O hotel Barceló realmente é um hotel muito bom. Mas fiquei indignado quando tiver que pagar 10 dólares para acessar o wi-fi. Ainda consegui dar uma volta pelas ruas ao redor do hotel.
No dia seguinte, saímos cedo para visitar o sitio arqueológico de Iximché. Realmente, é muito interessante. Serviu de entrada para conhecer uma cidade maia e já ser introduzido na história maia.
Depois, fomos ao hotel Villa Santa Catarina. O hotel é muito bom mesmo. Eu tive um privilégio que a janela do meu quarto eu poderia observar o lago e os dois vulcões de fundo! Realmente, espetacular. Porém, o hotel tem uma grande desvantagem, ele fica quatros quilômetros do centro da cidade. Então, você fica recluso ao hotel, pois não tem nada ao redor.
Já no dia seguinte, fomos a feira de Chichicastenango. Realmente, algo bem diferente. Dá para notar como a Guatemala como é um pais colorido. Apesar de possuir inúmeras ruas, no máximo em três horas, você consegue ver toda a feira. Visitando a igreja. você consegue ver como a religião católica convive com ao mesmo tempo com a religião maia no mesmo local. As crianças maias são as coisas mais lindas deste mundo!
No próximo dia, foi o passeio no Lago Atitlán. Vale muito a pena. O lago é enorme e cercado pelos vulcões. Durante o passeio, você nem sabe qual lado olha por causa dos vulcões. Depois fomos ao povoado de Santiago de Atitlán.
No dia seguinte dia, fomos ao vulcão Pacaya. Vale muito a pena ir, apesar que a escalada, exige um pouco ( pelos menos para mim ).
Pacaya você tem uma bela visão do vulcão.
Acho que a cidade de Antigua precisava de dois dias livres. Voltei do passeio do vulcão, porém não conseguir visitar direito a cidade. Somente, o centro da cidade. Ela me lembrou muito a cidade de Ouro Preto.
Agora, o ponto alto da Guatemala é o Tikal. Realmente, é inacreditável aquele cidade maia. Você fica surpreendido pelo tamanho das pirâmides construídas no meio de selva. Se você imaginar, você se sente como tivesse voltado ao tempo e fica pensando como todas as pirâmides foram construídas e pelo tamanho da cidade. Uma viagem no tempo!!
No dia seguinte, tive uma indisposição que infelizmente me impediu de visitar o sitio Yaxha. Preferi ficar no hotel descansando.
A viagem de retorno para o Brasil também ocorreu sem problemas, apesar de ser um pouco cansativo por causa das conexões.
Realmente a Guatemala é um pais que merece ser visitado pelo seu povo hospitaleiro, por não ser um país caro, por carregar e preservar a sua história maia.
Se você quiser, pode colocar no depoimento no site da Pisa porque os brasileiros ( não encontrei nenhum durante a viagem ) não conhecem a Guatemala. Depois , mando uma foto.
Muito obrigado pelo serviços prestados. A Pisa ganhou a minha confiança. Tive que mudar as férias duas vezes e vocês conseguiram planejar as férias.
Grato,
Adriano.