Cód.Roteiro:1724
EXPERIÊNCIAS:
Hotel de Selva
Praias Paradisíacas
Paraísos Naturais
Nível de dificuldade:
R$ 15.250,00
Terrestre
Belém está localizada logo abaixo da Linha do Equador. Seu clima quente e úmido recebe a influência direta da Floresta Amazônica, onde as chuvas são constantes e a umidade relativa do ar está sempre na casa dos 80%. As incontáveis mangueiras existentes nas ruas da cidade ajudam a amenizar o calor, principalmente nos meses mais quentes de julho a novembro quando a temperatura pode chegar fácil aos 38ºC. Neste período, se prepare para uma eventual chuva de verão após as 14h e após as 18h.
A Ilha de Marajó possui manhãs e tardes frescas, porém, à medida que o meio do dia se aproxima, a temperatura se eleva e estabiliza entre os 36 e 38 graus. O forte vento ameniza o calor. A região nordeste da ilha, parte que visitamos neste roteiro, possui uma estação seca, nos meses de julho até dezembro – quando a paisagem se transforma, os campos ficam completamente secos e o solo rachados, como em um deserto – e uma estação chuvosa, nos meses de janeiro a junho, quando a ilha fica parcialmente inundada e forma um grande pantanal.
Santarém e Alter do Chão estão localizadas na região de Floresta Amazônica, onde o clima é quente úmido, caracterizado por altas temperaturas e forte umidade. Com grande volume de precipitação de fevereiro a julho, suas praias de água doce e parte da floresta ficam submersas. Portanto, nesse período não espere encontrar praias. As temperaturas variam de 22°C a 36°C o ano todo. O sol é forte, por isso procure manter-se sempre hidratado.
A temperatura no Juma é normalmente quente, com uma média anual ao redor de 27ºC. A região amazônica pode ser visitada durante o ano todo, com duas estações bem distintas:
Estação de cheia: de março a agosto, os níveis das águas aumentam até 15 metros, fator ideal para se visitar os igapós, como são conhecidas as terras inundadas, em toda sua beleza.
Estação de seca: de setembro a fevereiro, o nível dos rios atinge seu ponto mais baixo, diminuindo o espaço para os peixes e tornando a pesca mais fácil, assim como a focagem de jacarés.
1º Dia - ORIGEM / BELÉM
Às 08h30, após o café da manhã, começamos nosso passeio por Belém com visita ao Mercado do Ver-o-Peso, aonde chega, de todas as partes do interior do Estado, produtos extraídos da floresta e dos rios da Amazônia, um grande mosaico de cores, aromas e sabores amazônicos, tão característicos do Pará. Continuamos em caminhada pela Cidade Velha, para conhecer um dos acervos históricos e arquitetônicos mais ricos do país, passando pelas estreitas ruas onde a cidade começou até o Complexo Feliz Lusitânia, que abriga a Catedral da Sé, Casa das Onze Janelas, Forte do Castelo e Museu do Encontro , espaço que abriga peças e objetos que remetem aos primeiros moradores da cidade, além de peças de cerâmica marajoara e tapajônica, encontradas em sítios arqueológicos no interior da Ilha de Marajó e Região do Tapajós. Continuando nosso passeio, nos deslocamos de carro até a Praça da República, para visita ao Teatro da Paz, um remanescente da época áurea do ciclo da borracha que durante boa parte do ano recebe companhias de ópera e peças de teatro do Brasil e do mundo. Seguimos para a Estação das Docas – complexo cultural e de lazer instalado em galpões de ferro inglês do século 19, completamente restaurados, na margem da Baía do Guajará – a sugestão é você degustar cervejas artesanais com sabores regionais, na Amazon Beer, e, em seguida, almoçar no restaurante regional Lá em Casa, famoso pela organização do Festival de Gastronomia “Ver-o-Peso da Cozinha Paraense”. Lá, se não quiser usar o serviço de buffet, a sugestão é experimentar o “corridinho de peixe”, uma degustação dos melhores peixes da Amazônia, servido em duas partes e acompanhado de sorvete de cupuaçu de sobremesa. Às 14h30, nosso carro estará aguardando para levá-lo de volta ao seu hotel. Se desejar permanecer mais tempo no local, recomendamos retornar ao hotel utilizando o serviço de taxis credenciados da própria Estação das Docas.
Café da manhã;
Pernoite em Alter do Chão.
Após o café da manhã, saímos para visita à Floresta Nacional do Tapajós (FLONA), uma reserva florestal de 600.000 hectares que abriga floresta primária, praias, comunidades tradicionais, igarapés e igapós. Chegamos à comunidade de Maguari, um povoado com aproximadamente 50 famílias, cuja economia é baseada na utilização sustentável dos recursos naturais da floresta. Não perdemos tempo e em seguida iniciamos uma caminhada de 3 a 4 horas pela floresta, onde encontramos diversas árvores imponentes, de grande valor medicinal e alimentar para as comunidades locais, nosso objetivo é chegar até a centenária e gigantesca Sumaúma. Retornamos para o almoço rústico, na casa de uma das famílias moradoras da comunidade. Após o almoço e um merecido descanso, vamos aprender um pouco sobre a produção de bolsas e outros artigos artesanais feitos do látex – o “couro vegetal” extraído das seringueiras. Para fechar nossa visita, saímos para banho no igarapé da comunidade vizinha, chamada Jamaraquá, que possui um aquário natural repleto de peixes e decorado com um jardim submerso. Retornamos a Alter do Chão no fim da tarde. Noite livre.
Café da manhã e almoço;
Pernoite em Alter do Chão.
Hoje nos despediremos do Pará e seguiremos viagem para o Amazonas. Traslado para o aeroporto de Santarém e embarque com destino à Manaus. Recepção no aeroporto e transfer para o hotel escolhido. Dia livre para conhecer a capital.
Café da manhã;
Pernoite em Manaus.
ALTA TEMPORADA - SOMENTE TERRESTRE - VALORES POR PESSOA EM R$
LOCAL | HOSPEDAGEM | SGL | DBL | TPL |
Belém | Atrium Quinta de Pedras ou similar | 21.480 | 17.380 | 16.000 |
Belém | Atrium Quinta de Pedras ou similar | 22.570 | 17.900 | - |
Belém | Atrium Quinta de Pedras ou similar | 22.930 | 18.050 | 16.580 |
ADICIONAL AÉREO - ORIGEM / BELÉM / SANTARÉM / MANAUS / ORIGEM - VALORES POR PESSOA EM R$
CIA. AÉREA | VALOR A PARTIR DE |
Gol / Latam / Azul | Sob consulta |